segunda-feira, 30 de abril de 2012

DLC "Perpetual Test Initiative" de Portal 2 ganha primeiro trailer


A Valve já anunciou que lança, no dia 8, o DLC gratuito "Perpetual Testing Initiative" para o game Portal 2. Agora a empresa liberou o primeiro trailer do conteúdo que, se não traz muitas informações novas, ao menos ajuda a matar a saudade das brilhantes frases do entusiasmado dono da Aperture, Cave Johnson.



O DLC irá tornar possível aos jogadores criarem suas próprias fases, ou como a própria Valve ironiza, vai fazer com que os jogadores trabalhem para ela criando os testes. A interface de criação dos níveis será simples, e todos poderão subir suas criações ao sistema do Steam, onde outros jogadores terão acesso e poderão votar nas melhores fases.

Este tipo de sistema já foi aplicado em games como Little Big Planet 2, e se o resultado se repetir, podemos esperar por muitas novas fases interessantes para o game. A Valve já afirmou que irá selecionar as melhores criações e incluí-las nas fases oficiais de Portal 2.

Lenovo lança clone do Kinect na ChinaAparelho funciona via sensor de movimento, igual ao dispositivo da Microsoft, e custa R$ 1,1 mil.



A Eedoo, divisão de games da Lenovo, lançou nesta semana na China o CT510, um console praticamente idêntico ao Kinect, da Microsoft. O aparelho, que mais parece um reprodutor de DVD, conta com sensores para captar o movimento dos jogadores, utilizando tal ação como controle de jogo.

Com modelos de 250 GB ou 320 GB de espaço interno para armazenamento, o CT510 conta ainda com um processador dual-core de 1,8 GHz, traz uma placa de vídeo 3D e vem com oito jogos de esporte pré-instalados. As opções variam de exercícios até lutas marciais, como kung fu.

O preço do novo console, segundo o M.I.C. Gadget, não agradou aos chineses. Ele está á venda por 3.799 yuan, cerca de R$ 1,1 mil, valor bem mais alto do que seria gasto para importar um PlayStation 3, um Xbox 360 ou um Nintendo Wii (que não são vendidos oficialmente no país oriental). Ainda de acordo com a publicação, o foco do CT510 não são os gamers hardcore, mas sim jogos em família.

Fonte: M.I.C. Gadget

Games que simulam baladas virtuais são recheados de interatividade

Para a felicidade dos baladeiros de plantão, já existem games que simulam verdadeiras festas dentro da tela. Os party games não são apenas boates dentro do ambiente do computador. Marcam o ideal dos fabricantes em trazer a interatividade cada vez mais para perto do público. Esses jogos criam no mundo virtual uma balada em que os participantes podem dançar, escolher uma música de sua biblioteca e até ter seus 15 minutos de fama como DJ. Essa é justamente algumas das propostas de games sociais como Rolling.fm, Nightclub City ,Second Life e a plataforma Playstation Home.



A Rolling.fm é uma rede social que tem como objetivo unir os usuários de acordo com seus gostos musicais. O jogo se passa em uma festa e parte do princípio de que os internautas não devem apenas ouvir as músicas, mas também, dançar e até tocar. Cada usuário pode ter seu momento como DJ, comandando a pista. Ao longo da música, os frequentadores votam se o som está “fraco” ou “quente”. Caso o DJ receba muitos votos negativos, entra outro participante em seu lugar. Mas se o DJ está agradando a todos e conquistando pontos positivos, o repertório da festa continuará sob seu comando. Além disso, o usuário acumula créditos que podem ser trocados por bebidas e roupas virtuais para customizar o avatar.



No game Second Life, a balada é bem diferente. O jogo é levado como uma vida paralela. Também pode ser classificado como uma rede social, em que os usuários, além de interagirem em uma realidade virtual, participam de uma comunidade de relacionamentos. Os jogadores criam e personalizam seus avatares da forma como quiserem, e podem realizar com eles tarefas da vida real no ambiente interativo, que se passa dentro da tela. É permitido até voar nesse game.

]Devido ao alto grau de interatividade, há sempre alguma festa acontecendo, em qualquer lugar. Festas de vários estilos, para todos os gostos e pessoas. Isso porque os usuários podem começar uma balada a qualquer momento, basta escolher um lugar e convidar as pessoas que estão perto de você para compartilhar os passos. O Second Life atrai muitos internautas para os eventos realizados dentro do mundo paralelo. E até celebridades como o DJ Fatboy Slim já comandaram o som em festas do ambiente virtual. Você pode escolher onde e com quem fazer a balada.

Playstation Home


A plataforma de jogos Playstation Home se assemelha ao Second Life. O mundo dentro da tela também simula aspectos da vida real e social. Playstation Home tem diversos mini-games que podem ser jogados de forma individual ou em grupos. Os usuários podem, ainda, ganhar e comprar itens para customizar seu avatar e sua casa.

Entretanto, as possibilidades de interação no game vão além. A plataforma hospeda uma série de eventos que vão desde a entrega de prêmios a festas de entretenimento. A aposta nesse quesito não é apenas simular uma balada, mas fazer com que os personagens se sintam em uma festa através das ferramentas de dança disponibilizadas pelo game. Os usuários podem optar pelos passos de diversos estilos, como rock, salsa, rave ou até dançar como um robô. O melhor de tudo isso é que os participantes podem fazer a festa quando e onde bem entenderem, seja a luz do dia, à noite, dentro do shopping ou no parque. É só começar com os passos de dança, que atraem outros personagens a fazerem o mesmo.

Nightclub City


Diferente das anteriores, Nightclub City é um aplicativo para Facebook que simula uma festa totalmente feita pelo usuário. O jogo começa com a contratação de bartenders que vão atender aos pedidos dos frequentadores da boate ao longo da noite e do DJ que vai entretê-los. Em seguida, o dono da festa compartilha em seu mural a data do evento e convida seus amigos para comparecerem. Cada personagem presente na boate é um amigo de sua lista. Em cada fase, o usuário deve vender um número de bebidas e arrecadar uma quantia de dinheiro determinados pelo jogo.

Para incrementar o evento, o usuário pode aumentar o espaço da pista, decorar a balada e comprar mais bebidas. Também é possível convidar celebridades, mas cada uma tem seu cachê. O dono da festa pode escolher os ritmos que serão tocados e trocá-los sempre que achar que a pista de dança está esvaziando. O importante é fazer com que as pessoas se divirtam e não queiram ir embora.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Entenda a polêmica com o criador do Jogo Justo e a distribuição digital

Moacyr Alves Jr. (Foto: Divulgação)
Uma grande polêmica a respeito do mercado de jogos digitais no Brasil foi levantada depois que o presidente da Associação Comercial, Industrial e Cultural de Games (Acigames), Moacyr Alves Junior fez uma declaração durante uma entrevista em um programa na internet. Durante essa entrevista, Moacyr deixou a entender que tinha a intenção de criar um novo tipo de imposto sobre a venda de jogos vendidos digitalmente em serviços como o Steam, o maior do mundo no segmento.
Em poucas horas, tal afirmação ganhou grandes proporções na internet afora, onde os internautas indignados responderam com ofensas, piadas e mais perguntas. Para tentar responder as principais perguntas que circulam a internet acerca deste caso, o TechTudo conversou com Moacyr Alves em uma entrevista exclusiva, onde foram abordadas as principais questões referentes a um possível “imposto no Steam”. Confiram a entrevista a seguir:

Saiba tudo sobre Steam no brBlogames

brBlogames: A taxa de importação e os impostos são medidas protecionistas que atrapalham o consumidor e o desenvolvedor. E a falta de imposto no comércio digital era algo que as pessoas pensavam que você fosse favorável, pois é uma alternativa pro consumidor que se vê lesado pela alfândega brasileira. Mesmo havendo o IOF de 6,38% sobre as compras internacionais com cartão de crédito, qual sua opinião a respeito da “falta” de um imposto nos jogos digitais?

Moacyr Alves: O imposto por não ser regulamentado, ou seja, não existir, é uma coisa que acontece no mundo inteiro, é uma ação globalizada. Mas eu gostaria que essa mudança acontecesse de uma forma mais tranquila, com uma regulamentação bacana, e não da forma que está acontecendo. Porque senão acontece o seguinte: Um político maluco aparecerá e vai começar a taxar tudo loucamente.

O Steam é um serviço muito bom em todo o mundo, e ele se aproveita do fato de não haver regulamentação. Mas existe um grande fato: Se ele está assim hoje e está popular, fazendo bem para os gamers, que ele continue assim. Mas em algum momento, alguém vai querer mexer nisso. Para combatermos isso de forma eficiente, precisaremos de duas coisas: preço e serviço. Precisamos fortalecer serviços nacionais como a Nuuvem, por exemplo, que atua corretamente no país, pagando todos os tributos.
Loja digital Steam da Valve deve chegar para Linux em breve (Foto: Reprodução / Rafael Monteiro) (Foto: Loja digital Steam da Valve deve chegar para Linux em breve (Foto: Reprodução / Rafael Monteiro))
brBlogames: Como você imaginou que aconteceria essa tal “mudança tranquila”? Imaginou uma boa aceitação do povo?

Moacyr Alves: As pessoas estão em uma zona de conforto. Elas podem comprar produtos digitais sem se importar muito com um filtro de classificação indicativa, por exemplo. Acho que a transição pacífica aconteceria com um debate entre o governo, a população e empresas do setor. Um debate aberto sobre “como mudar a distribuição digital”. O que eu não imaginava, foi que minha declaração ganhasse proporções da maneira que ganhou. O que era um “patinho”, virou um “Godzilla”.

Confira o Guia Completo sobre Steam

As pessoas estão falando que eu, Moacyr, vou taxar os jogos do Steam, e não é nada disso. Eu sou contra os impostos, e sou a favor de uma regulamentação porque não existe regulamentação por aqui. O que eu quero de verdade, é um cenário favorável para todo mundo. O Steam já possui suporte para nosso idioma, e eu não tinha conhecimento disso (na época da entrevista no YouTube), e peço desculpas pela maneira que foi interpretada a questão, pois eu não me expressei bem.
Steam (Foto: Divulgação) (Foto: Steam (Foto: Divulgação))
brBlogames: Em uma entrevista para a revista Arkade (ed. 33, pág. 18 e 19), ao ser questionado sobre os sistemas de distribuição digital no geral (Steam, PSN, Live e outros) e o que poderia ser feito para regularizar a situação dos impostos, você afirmou que a Acigames “já está se articulando para acabar com essa farra”. Poderia nos dizer que tipo de “farra” você se referiu?

Moacyr Alves: Na verdade, a “farra” que eu quis dizer, foi a farra de não ter absolutamente nada regulamentado na venda dos jogos digitais. Então fica complicado, pois para chegarmos a um bem comum as coisas precisam ter algumas regras básicas. Regulamentar também não significa aumentar preço, e isso as pessoas parecem não estar entendendo.

Este é um tipo de modelo de negócio que já existe no país e já existe empresa nacional promovendo. Então temos que dar oportunidade tanto para quem vem de fora quanto para quem atua dentro do país, mas com regras claras. Não é questão de jogar taxas, mas sim de estabelecer regras, pois quem tem a ganhar com isso será o consumidor.
Moacyr Alves Jr. (Foto: Divulgação)
brBlogames: Você concorda que da forma que você se expressou nas entrevistas para outros sites, a impressão que foi passada foi a de mera “vingança” pela Valve não ter te atendido formalmente? O uso do “jeitinho brasileiro” para conseguir falar com a Valve, e as declarações feitas anteriormente em outras entrevistas não passaram um sentimento de retaliação para o público?

Moacyr Alves: Na verdade foi uma falha mesmo. Talvez na intenção de valorizar o Brasil, dizendo que nós não somos qualquer um que os estrangeiros podem chegar e pisar, realmente acabei sendo interpretado da maneira errada, pois isso acabou mexendo com pessoas que compram jogos digitais.

brBlogames: Clientes antigos do Steam se sentiram muito ofendidos com suas afirmações, pois você falou claramente em uma entrevista que “comprar jogos no Steam era algo completamente ilegal”. Isso contradiz com o fato de que muitas pessoas que no passado compravam jogos piratas acabaram parando de investir no mercado cinza justamente porque viram mais conveniência no serviço digital, comprando a licença original do jogo em serviços como o Steam. O que você tem a dizer sobre isso?

Moacyr Alves: Seguinte, nem a Acigames, nem o Moacyr tem poderes políticos para dizer “temos que taxar” ou “não temos que taxar”. Nosso objetivo é gerar uma regulamentação. A empresa estrangeira quer vender no Brasil, existem outras empresas que fazem o mesmo negócio que ela e o processo precisa ser equivalente.
Steam (Foto - Divulgação) (Foto: Steam (Foto - Divulgação))
Agora se no processo for necessário novos impostos ou taxas, já será algo da nossa cultura, pois somos um país que desde quando nos entendemos por gente, somos taxados em tudo. E o objetivo da Acigames é diferente disso, ela foi criada com outro objetivo, o de lutar pela causa gamer e não tirar dinheiro de ninguém, ou elevar alguém a algum cargo político.

Outra coisa que gostaria de deixar bem claro, é que muito do que foi dito na internet foi distorcido. Tá claro que eu falei de uma maneira que não ficou bem específica e isso prejudicou – e muito – nossa imagem, mas eu te digo com clareza: Em momento algum eu pensei em aumentar preços e incluir taxas, pelo contrário.

O problema é que existem sites e blogs que incentivam o leitor a ver o vídeo a partir de determinado momento, e isso acaba dando uma visão pejorativa. O vídeo em sí (a entrevista do Checkpoint no YouTube) já ia dar uma imagem dessas, mas o que aconteceu foi que as pessoas exageraram na interpretação. Em momento algum da entrevista eu falei “vamos taxar o Steam”. Vi o vídeo várias vezes e não falei nada disso.
brBlogames: Existem algumas pessoas na internet que questionam o seu cargo titular de Conselheiro titular no segmento de Jogos Eletrônicos e Conteúdos Digitais no Ministério da Cultura, alegando que você não foi eleito a nada, provavelmente recebe um salário exorbitante e sequer passou por um concurso público para isso. O que é verdade e o que é mito nessa história?
Moacyr Alves: Esse cargo do governo ele não é remunerado, e a Acigames também não recebe nada. Eu como presidente da associação não recebo absolutamente nada. Eu não estou ficando milionário e não estou fazendo lobby para empresas ou para a associação.
brBlogames: Existem pessoas que pensam que seu cargo no governo poderá beneficiar indiretamente a Acigames em outras coisas. Até que ponto isso é verdade?
Moacyr Alves: Como eu já disse, meu cargo de Conselheiro não me rende um centavo sequer, nenhuma ajuda de custo nem para mim e nem para a Acigames. Para quem não sabe como eu me sustento na vida, eu trabalho administrando estacionamentos e com contabilidade, coisas que não tem nada a ver com o governo. Eu também não tenho nenhuma loja de games, distribuição e nada disso. Eu faço isso apenas porque amo e nada mais. Se o preço dos jogos cair, eu também vou me beneficiar com os jogos mais baratos.
acigames (Foto: Divulgação)
brBlogames: Certa vez no Facebook, um internauta fez a seguinte pergunta: “Pra que melhorar o mercado interno, se o povo continua comprando jogo a R$ 200? E jogo velho, vendido lá fora a US$ 10, US$ 15 e por aqui vendido a R$ 70 e R$ 80 e ainda achando barato?” A sua resposta foi a seguinte: “Então você terá que passar para o PC, que também não vai durar muito.” Isso pareceu bem ameaçador, o que você pode nos dizer sobre isso?

Moacyr Alves: Eu tenho informações de que o governo está ainda mais em cima dessa importação ilegal, e ela é considerada ilegal. Isso porque a lei diz que quando compramos um produto no exterior por menos de US$ 50, ele não é taxado pois é considerado um gift (presente). Então tem muita gente que recebe “muito presente” todo mês. Mas isso é algo que eu não tenho poder algum.

Contudo, os Correios já foram ordenados a ficar mais atentos com essa verificação, mas são tantos produtos que não tem como ter um controle completo sobre isso. Isso é uma tendência e vai piorar, não depende do Moacyr que falou “vamos barrar produtos online”. A verdade é que as pessoas transformaram um “pato” em um “Godzilla”, a informação saiu de uma forma e virou outra coisa totalmente errada, e isso é muito triste.
brBlogames: O Censo Gamer teve alguma influência nessa iniciativa? Os dados coletados serviram (ou servirão) como argumento para algum tipo de iniciativa para regulamentação de jogos vendidos digitalmente?

Moacyr Alves: O Censo vai acabar no próximo dia 30, e seu intuito é apenas representar numericamente o tamanho do mercado de games no Brasil, e mostrar que o mercado é grande e precisa de políticas claras e incentivos por parte do governo, e não de mais taxas.

A realidade é que não existe um mapeamento do Brasil no mercado de games. Temos dados de todos os outros países do mundo, menos do Brasil. E nós conseguimos tantas respostas com o Censo que isso realmente vai mapear todas as regiões do país e não apenas o Sul e o Sudeste brasileiro. Nenhum dos dados serão divulgados para o governo, apenas para empresas privadas que querem se estabelecer no Brasil. Nossa intenção não é e nunca foi prejudicar o mercado.
À esq: Yasuhiro Fukushima, presidente da Square Enix e Moacyr Alves Jr. (Foto: Arquivo pessoal)
brBlogames: Você não acha que ao invés e ficar criando imposto e encarecendo o produto para o consumidor a fim de proteger a indústria, não seria melhor ter um investimento em nossa indústria para fazermos produtos e serviços bons o bastante, que não nos façam procurar os produtos de fora?

Moacyr Alves: É exatamente isso que buscamos. O objetivo é criar um terreno fértil para o mercado de games aqui no Brasil, tanto distribuição física quanto digital. O presidente da Square Enix falou alto e claro para mim e para o Bruno Ferreira Maceio (Coordenador de Audiovisual do Ministério da Cultura): “O único empecilho que temos no Brasil é a alta taxação. Os tributos brasileiros acabam com a esperança de qualquer empresa estrangeira que quer vir para cá.”

Carta aberta à imprensa
A Acigames publicou uma carta em resposta aos fatos polêmicos que envolveram a distribuição digital de jogos e possíveis tributos e regulamentações. Leiam a carta na íntegra a seguir:

SÃO PAULO, 25 DE ABRIL DE 2012 – A ACIGAMES (Associação Comercial, Industrial e Cultural de Games), na figura do seu presidente Moacyr Alves Junior vem manifestar-se publicamente a respeito da polêmica criada sobre sua participação no programa Checkpoint no dia 29 de março de 2012 e também a entrevista concedida a edição de número 33 da Revista Arkade do mesmo mês.

A associação e nenhum de seus membros, associados e parceiros, incluindo o presidente, possui a intenção ou sequer poderes para impor e/ou defender novas taxas ou alíquotas sobre qualquer tipo de produto ou serviço relacionado ao mercado de games nacional perante ao Governo Federal, podendo apenas agir como conselheira, através de estudos, sempre em benefício do nosso mercado e consumidores.

Em nenhum momento durante a entrevista, ficou explícita a intenção ou necessidade de que fosse aplicadas tributações ou penalidades a empresa citada ou ao modelo de negócio, mas sim criar formas de regulamentar a maneira como as mídias digitais são classificadas e distribuídas no Brasil por empresas extrangeiras, afim de criar uma competição saudável promovendo oportunidades para todos, inclusive para a entrada oficial destas empresas em nosso mercado, de acordo o objetivo inicial da criação da ACIGAMES, que é promover a legalidade, classificação, distribuição e desenvolvimento, tendo em vista o crescimento e profissionalização do mercado nacional.

Ressaltamos ainda que todas as ações e projetos da ACIGAMES em prol do mercado brasileiro seguem moldes e exemplos de outras associações que lutam pelo mercado em qual atuam, valorizando seus associados, parceiros e principalmente consumidores.

Mais uma vez reforçamos que a ACIGAMES não tem poder e intenções políticas. Apenas interesse em mostrar ao governo as oportunidades e benefícios que este mercado pode oferecer, sempre vislumbrando o crescimento do mercado, a geração de empregos e a visibilidade dos talentos brasileiros.
A ACIGAMES em nenhum momento foi procurada por estes veículos que tentam difamar o nome da associação e suas ações, para pedir explicações ou mesmo conceder o direito de resposta, impondo suas próprias opiniões, que não refletem a atual realidade.

Moacyr Avelino Alves Junior
Presidente

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STALKER: BETHESDA TERIA ADQUIRIDO OS DIREITOS SOBRE O GAME

STALKER: Bethesda teria adquirido os direitos sobre o game
Um rumor vem rodando as redes esta semana. A Bethesda teria adquirido os direitos para desenvolver o próximo título da série S.T.A.L.K.E.R, que tem nome provisório de S.T.A.L.K.E.R 2. A franquia está sob o comando da desenvolvedora Ucraniana GSC Game World. Contudo, alguns boatos dão a entender que a empresa desistiu de trabalhar no novo game e vendeu seus direitos.

O site Stalker.GSC.ru divulgou um comentário atribuído ao presidente da GSC World, Sergei Grigorovich no qual o presidente afirma ter percebido que o conceito de STALKER não será interessante para muitos jogadores e teria decidido cancelar o desenvolvimento de S.T.A.L.K.E.R 2.

“Não haverão anúncios, todo o time conseguiu resolver as coisas sem mim. A marca STALKER na mão da Bethesda Games. Estou deixando o desenvolvimento do game”, teria comentado Grigorovich.

Até agora a Bethesda não se pronunciou oficialmente sobre as informações.

Qual a sua opinião. Você acha que a franquia S.T.A.L.K.E.R estará melhor nas mãos da Bethesda?

S.T.A.L.K.E.R é um jogo de tiro em primeira pessoa. O primeiro game da série, S.T.A.L.K.E.R: Shadow of Chernobyl, foi publicado em 2007. As sequencias são S.T.A.L.K.E.R: Clear Sky, lançado em 2008 e STALKER: Call of Pripyat, último game da franquia, que chegou as lojas em 2009.


CRYSIS 3: GAME NÃO DEVE CHEGAR PARA WII U AFIRMOU DIRETOR CRIATIVO DA FRANQUIA

Crysis 3: Game não deve chegar para Wii U afirmou diretor criativo da franquia
A Crytek empresa responsável pela produção da série Crysis não só se orgulha dos games que produz, mas acima de tudo por ser proprietária do sistema CryEngine, razão pela qual temos versões de console impressionantes de Crysis 2 no PlayStation 3 e Xbox 360.

Ao que tudo indica a Crytek está ansiosa para mostrar a CryEngine em mais dispositivos e tem destacado o sistema na campanha de divulgação de Crysis 3. O próximo título da franquia Crysis está a caminho, com previsão para atingir o mercado em 2013 e assim como o seu antecessor virá para os consoles. A grande dúvida que pairava no ar era se Crysis 3 também ganharia uma versão para a nova plataforma Wii U. Tecnicamente, Crysis 3 poderia ser desenvolvido para ser executado na próxima plataforma Wii, no entanto, parece não ser o plano da Crytek segundo declarou o próprio diretor de desenvolvimento criativo da franquia Crysis, Rasmus Hoejengaard.

Rasmus Hoejengaard foi questionado pela Destructoid sobre a chegada de Crysis 3 para o Wii U e em resposta o diretor criativo disse: “Eu não acho que isso seja possível. Agora as plataformas de lançamento são PC, Xbox e PS3, eu não acho que ainda é o caso para uma versão Wii U. ”

O diretor de Crysis não entrou em maiores detalhes sobre o motivo pelo qual o game não virá para o Wii U, mas pelas discussões que andam circulando na rede, ao que parece os desenvolvedores ainda não estão muito confiantes no poder do Wii U. As opiniões sobre a nova plataforma são conflitantes já que alguns afirmam que a plataforma é um passo adiante no universo dos consoles enquanto para outros é exatamente o oposto, a plataforma estaria dando um passo atrás em relação ao que temos hoje no mercado. Como ainda não tivemos acesso a um Wii U para testar, o jeito é esperar o lançamento oficial da plataforma para emitir qualquer opnião concreta sobre o produto.

E você, acha que Crysis 3 deveria ou não ganhar uma versão Wii U?


Como usar o "Game Center" no iOS


Os aparelhos com iOS conseguiram transcender suas funções básicas de smartphone e tablet e se transformaram em verdadeiras plataformas de jogos, tanto que as grandes empresas de games já estão olhando para o iPhone e iPad com muito mais interesse e investindo forte em novos títulos.

Mas você sabia que é possível criar uma espécie de ranking com seus amigos para ver quem possui o melhor desempenho em determinado jogo e quem possui mais proezas, além de conhecer gente nova e marcar partidas online? Embora esteja presente em praticamente todos os equipamentos da empresa, são poucas as pessoas que aproveitam todos os recursos do Game Center.

É por isso que o Tecmundo trouxe este pequeno guia para ajudá-lo a criar uma conta no serviço. Para isso, primeiramente, é preciso que seu aparelho esteja atualizado com o iOS 4.1 ou superior, versão em que o recurso foi incorporado ao sistema.


1. Na tela principal de seu iPod,iPhone ou iPad, selecione o Game Center.
2. Clique no botão “Criar nova conta”.
3. Confirme seu país e clique em “Próximo”, no canto superior direito da tela.
4. Insira sua data de nascimento e avance mais uma vez.
5. Leia o termo de compromisso do Game Center e só avance se concordar com o texto.
6. Em seguida, insira dados pessoais, como nome e email, e a senha desejada. Também será pedido que você selecione uma pergunta secreta para o caso de você perder seu login. Por fim, há a opção de receber emails de produtos e ofertas da Apple. Deixe isso desmarcado caso não tenha interesse.
7. A próxima etapa permitirá a criação de um apelido, que será exibido nas partidas com outros jogadores e nos placares online. Você também pode desativar o envio de convites por outras pessoas ou fazer com que seu perfil seja privado, ou seja, oculte seu nome verdadeiro.

A última opção permite que você procure seus amigos no Game Center a partir das informações de seus contatos. Desative se não tiver interesse.

Clique em "Concluído" para finalizar.
8. Você receberá um email da Apple para verificar a existência do email cadastrado. Clique em “Confirmar agora” para concluir o processo.
Configurando sua conta
1. Clique em “Trocar foto”. Você pode selecionar uma imagem existente em seu álbum ou criar uma imagem nova. Só tome cuidado com o conteúdo, já que ela será exibida para outros usuários.
2. Em “Estado”, você pode colocar uma breve mensagem para que seus amigos saibam o que está se passando com você, seja para avisar que não quer jogar nada como para avisar que você só está interessado em determinado título. O texto ficará visível abaixo de seu nome.
Adicionando amigos
1. Clique em “Amigos”, no menu inferior.

2. Selecione “Adicionar amigos”.
3. Insira o nome de usuário ou o email da pessoa que você quer adicionar. Confirme a operação e espere ela aceitar o pedido.

Você também adicionar pessoas a partir das sugestões presentes na área “Recomendações”. Ela exibe usuários a partir de jogos em comum, então as chances de encontrar alguém para partidas multiplayer são grandes.

Conferindo suas Proezas
Assim como acontece no Xbox 360 e PlayStation 3, o iOS também possui um sistema de conquistas em seus principais jogos, chamado de Proezas.
1. Para conferir quais os troféus existentes e quais você já conquistou, basta selecionar a opção ”Jogos” no menu inferior.

2. A lista de jogos aparecerá, exibindo quantas medalhas você já desbloqueou até o momento, além de sua posição dentro do ranking mundial.
3. Ao clicar em um jogo, você poderá conferir os detalhes de cada proeza, além de comparar seu desempenho com o dos amigo.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

'The Walking Dead' ganha versão para Xbox 360 nesta sexta



'The Walking Dead' será uma série de jogos para Xbox 360 e Playstation 3

A Telltale anunciou que o primeiro episódio do game The Walking Dead: A New Day vai ganhar versão para Xbox 360 nesta sexta-feira (27). O game chega a rede americana do console da Microsoft por 400 MS points.

Jake Rodkin, designer chefe da Telltale Games, que desenvolveu o jogo, afirmou que o jogo trará uma jogabilidade diferente de tudo que já foi feito pela empresa (que criou games como o baseado no filme De Volta Para o Futuro) e que o destino no jogo será decidido pelas escolhas feitas pelo jogador durante a experiência.

O fã que teve contato apenas com a série de TV (que sofreu alterações no roteiro) pode estranhar um pouco a história, que é baseada apenas nos quadrinhos. Os personagens da série, contudo, aparecem. Glenn, por exemplo, está neste primeiro episódio.

Desenvolvedores utilizam wordpress como plataforma para games

Wordpress não é apenas uma ferramenta para bloggers. Dan Milward levou a plataforma open source a um outro nível, e construiu um sistema de publicação de games a partir do serviço.

Milward é o fundador da Instinct Entertainment, mais conhecida por criar o plugin WP e-Commerce do próprio Wordpress, que já ultrapassou os 1.7 milhão de downloads. A mais nova criação da Milward chama-se Gamefroot, um criador de games em HTML5 integrado, que utiliza o sistema de gerenciamento de base de dados do Wordpress.

A plataforma permite criar games ao estilo 8-bit a partir de sprites pré-definidos, ou fazendo uploads de seus próprios elementos gráficos. Objetos podem receber qualidades como saúde (“vida”) ou dano, adicionar animações, e até mesmo músicas de fundo, feitas pelo usuário ou compostas pelo Instinct.

As informações do jogo são armazenadas como posts na base de dados do Wordpress, muito familiares aos usuários do serviço. O projeto Gamefroot esteve em desenvolvimento por cinco anos, e é baseado em um produto anterior da própria Instinct, chamado Game Creator.

Apesar da relutância inicial em falar sobre oportunidades de monetizar a plaforma, Milward disse que, se os jogos forem populares o suficiente, o Instinct irá se reunir com seu criador para obter os dados do título e publicá-lo na App Store, dividindo a receita proveniente.


Nintendo divulga seu primeiro prejuízo operacional



Nintendo vai lançar Wii U na E3 deste ano

Em 2006, a Nintendo tirou os videogames dos quartos das crianças e os levou para a sala de estar, após seu Wii criar um novo nicho como o console que a família inteira poderia compartilhar. Mas com o boom do Wii perdendo sua força, seu sucessor, que está sendo preparado pela empresa que criou o Super Mario, parece uma proposta fadada ao fracasso, enquanto a Apple e outros fabricantes de smartphones e tablets levam videogames ao banheiro, ao ônibus e de volta ao quarto.

A Nintendo divulgará na quinta-feira (26) seu primeiro prejuízo operacional, após ter previsto um déficit de 45 bilhões de ienes no último ano fiscal. "Eles foram superados por smartphones e tablets, em particular, em termos de gastos de consumidores e, principalmente, tempo", disse o analista David Gibson, do Macquarie, em Tóquio.

A companhia, que teve seu início em 1889 fabricando baralhos, foi atingida por uma queda radical nas vendas de seus Wii, o console portátil DS e sua nova versão, o 3DS.

Há um ano, a Nintendo esperava vender 13 milhões de consoles Wii, 16 milhões de consoles portáteis 3DS e 11 milhões de DS no ano fiscal. Em janeiro, a empresa reduziu sua meta de vendas para os três produtos, abaixando sua previsão relativa ao Wii em 3 milhões de unidades, as expectativas de vendas do 3DS em 2 milhões de unidades e levando à metade suas perspectivas para o DS.

Prometendo retornar sua empresa ao lucro no trimestre fiscal, o presidente-executivo da Nintendo, Satoru Iwata, culpou a valorização do iene e as fracas condições econômicas na Europa pela queda nas vendas. Não é necessário repensar ou mudar os planos para o novo console da Nintendo, o Wii U, insistiu.

Mas o que a Nintendo enfrenta é uma mudança fundamental em hábitos ligados a videogames que analistas argumentam que pode exigir que a empresa reduza seus negócios de hardware e, ao invés disso, busque lucros baseados em Super Mario e outros jogos para aparelhos desenvolvidos por outras empresas.

Seu rival emergente é a Apple, que já é concorrente do titã japonês Sony, e cujos produtos versáteis -o iPhone, o iPad e supostos projetos de um controle para games e "iTV"- estão colocando a companhia em posição de conseguir espaço no mercado de videogames que a Nintendo já chegou dominar.

'Marvel vs. Capcom 2' ganha versão para iPhone por R$ 5,60



'Marvel Street Fighter 2' chega para aparelhos com iOs

A Capcom disponibilizou para download o game Marvel vs. Capcom 2 na AppStore do iOs. O game roda em iPhone, iPad e iPod Touch. Até 6 de maio, ele estará no preço de US$ 2,99 (cerca de R$ 5,60), depois deve custar US$ 499.

O jogo vai contar com controle de tela que lembra o do arcade, que vai fazer com que o jogador possa reproduzir os movimentos no portátil.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

MSI lança o GT70, notebook para games com Intel Ivy Bridge

MSI GT70 (Foto: Divulgação)
A MSI é mais uma das grandes marcas a apresentar novidade relacionada à nova geração de processadores da Intel. Trata-se do lançamento do notebook MSI GT70, voltado para games, que inclui um processador Ivy Bridge de 22 nanômetros em sua tabela de especificações.

O MSI GT70 é o mais recente lançamento da série de notebooks para games da empresa (série G). O modelo possui tela Full HD de 17.3 polegadas e processador Core i7 da série 3000, que oferece um rendimento máximo para executar os jogos mais exigentes.

A carcaça externa do aparelho é aparentemente mais resistente  do que os modelos convencionais, o que garante uma maior segurança dos componentes em caso de um eventual transporte. O teclado SteelSeries também merece destaque, pois é retroiluminado em três cores diferentes, além de contar com teclas programáveis para ações específicas.

O conjunto de hardware se completa com uma placa gráfica NVIDIA GTX 670 M e o hardware de rede da Killer, que garante uma baixa latência de rede durante os jogos, algo que é considerado fundamental para os jogadores mais exigentes. O notebook conta com portas USB 3.0, saída HDMI 1.4, porta eSATA, leitor de cartões, saída de áudio estéreo pré-amplificada.

O MSI GT70 ainda possui conectividade Intel Wireless Digital, Bluetooth, webcam de alta definição, suporte para até 12 GB de RAM DDR3 e aceita uma unidade SSD de 128 GB + HD de 500 GB, ou um único disco rígido de 750 GB, para armazenamento de programas e aplicativos, instalação de jogos e do sistema operacional. Por enquanto, a única versão de unidade ótica disponível é para discos em DVD, mas deve ser lançada no futuro uma versão com uma unidade de Blu-ray. Para garantir uma boa qualidade sonora, o laptop conta com alto-falantes da TruStudio, com certificação THX.

Com dimensões de 420 x 280 x 55 milímetros e peso de 3,9 kg, o notebook MSI GT70 tem preço inicial sugerido de US$ 1.500, cerca de R$ 2.828. O primeiro lote disponível para compra nos Estados Unidos foi esgotado poucas horas depois de seu lançamento.



Pacote da Eurocopa do 'Fifa' chega com 2 novos modos de jogo

'Fifa 12' vai ganhar pacote com seleções da Europa. Foto: Divulgação
A EA anunciou que o pacote de expansão da Eurocopa, liberado para download nesta terça-feira (24), nos Estados Unidos, vai contar com dois novos modos de jogo: uma em que o jogador pode escolher uma seleção para jogar toda a campanha da Euro online e outra onde o usuário pode fazer uma seleção customizada, com craques de vários países.
O download vai incluir 53 seleções no jogo (algumas já constam no game). O pacote ainda vai incluir no game os oito estádios que serão usados no torneio: National Stadium, PGE Arena, Municipal Stadium Wrocław, Municipal Stadium Poznań, Olympic Stadium, Donbass Arena, Metalist Stadium e Arena Lviv, todos na Polônia e Ucrânia, que sediam o evento.
A Eurocopa costumava motivar um novo título para a franquia Fifa, contudo neste ano virou apenas uma atualização.

Mac OS Gaming: uma plataforma de jogos em evolução

Um dos aspectos mais criticados nos computadores da Apple diz respeito à incompatibilidade do sistema com jogos de alta qualidade. Durante muitos anos, o Mac OS X realmente sofreu com um pequeno acervo de games, porém, nos últimos tempos, esse quadro mudou muito.

Primeiramente, o Steam decidiu abraçar o sistema como uma nova plataforma de jogos. Em parceria com algumas desenvolvedoras, o serviço de distribuição e vendas de games facilitou a chegada de inúmeros títulos ao Mac OS X. Apesar disso, os computadores da Apple ainda não estão estabelecidos como uma plataforma crucial para as empresas do setor.


Partindo dessa premissa, elaboramos um artigo para explorar o assunto. Afinal, como o Mac OS X executa os games sem o DirectX? Quais são as perspectivas para os jogos no sistema?

Um sistema descomplicado mas estagnado
Você pode arranjar inúmeros defeitos para o sistema da Apple, mas não é válido criticá-lo quanto à complexidade na obtenção, instalação ou atualização dos aplicativos. Aliás, a companhia sempre manteve a facilidade de uso como uma prioridade em seus softwares.

O Mac OS X é um sistema bem gerenciado que vem devidamente configurado e simplificado para que você não se complique na hora de utilizá-lo no dia a dia. Dessa forma, ele leva vantagem por não requisitar a instalação de arquivos complementares para que a API possa reproduzir os gráficos dos jogos.


Segundo o site da Apple, o Lion, atualizado para a versão 10.7.3, conta com o OpenGL 2.1 que traz a Linguagem de Shading OpenGL 1.2 (GLSL) — que apesar de estar um bocado desatualizada, ainda é compatível com muitos jogos atuais. É justamente nesse ponto que reside um dos empecilhos para a evolução do Mac OS como plataforma de games.

O Windows 7, por outro lado, é compatível com o OpenGL 4.2 e com o DirectX 11. Essa estagnação de software no Mac OS X não apenas restringe o acervo de games, como também limita a qualidade dos títulos disponíveis. Nesse sentido, o sistema da Microsoft é superior não apenas por ser mais atualizado, mas principalmente por oferecer suporte para recursos mais avançados, como o tesselation e técnicas de renderização aprimoradas.

Desenvolvimento e lançamento
Os games de computador são desenvolvidos para Windows e isso não é algo que deve mudar tão cedo. Nesse fato reside um dos principais problemas na liberação de jogos para o sistema da Apple: a conversão das texturas, sombras, polígonos e todas as demais instruções que compõem os gráficos.

Às vezes, esse processo é demorado e gera um atraso considerável no lançamento de games para o Mac OS X. Para exemplificar, pense nos jogos da série The Witcher. Semana passada, os proprietários de computadores da Apple receberam a versão aprimorada do primeiro game. Enquanto isso, os jogadores que usam o Windows estão aproveitando The Witcher 2.

AMD — A parceria perfeita
A Apple costumava ter uma relação íntima com a NVIDIA. Todavia, a empresa deu uma guinada e adotou a concorrente como parceira no fornecimento de GPUs. Assim, os computadores da marca começaram a receber chips gráficos da AMD. Atualmente, as melhores máquinas vêm equipadas com Radeon HD 6970. Confira um iMac com Windows 7 executando The Witcher 2:

http://www.youtube.com/watch?v=zaeBqa04udU&feature=player_embedded#!


Drone com metralhadora estará no próximo 'Call of Duty'

'Call of Duty: Black Ops 2' começa a ganhar detalhes. Foto: Divulgação
A Activision postou em seu site um vídeo de um protótipo de arma que estava no Call of Duty: Black Ops 2, que está sendo comentado pela empresa, mas não recebeu ainda maiores detalhes. Charlene, uma espécie de avião comandado por controle, conhecido como drone, equipado com metralhadora deve integrar o game.
No vídeo de demonstração, o drone abate grupo de pessoas e entra em locais públicos, como bares, sem causar muito alarde, tudo isso em velocidade e controlada por um tablet.
Para completar, o drone invade um carro e se auto destruiu, levando com ele o veículo.


Personagens de games viram tatuagens; veja fotos

Personagens de video game viram tatuagens . Foto: Photobucket/Divulgação
Fio de controle de Nintendinho entra no corpo de gamer  Foto: Photobucket/Divulgação
Mario em braço de fã é bem colorido  Foto: Photobucket/Divulgação
Mario com Tanooki Suit no pescoço de jogador  Foto: Photobucket/Divulgação
Mario voa no corpo de fã  Foto: Photobucket/Divulgação
Mega-Man enfeita perna de fã do robozinho  Foto: Photobucket/Divulgação
Mortal Kombat inspirou jogador  Foto: Photobucket/Divulgação
Gamer homenageou a empresa Nintendo  Foto: Photobucket/Divulgação
Gamer mostra seu amor pela Nintendo   Foto: Photobucket/DivulgaçãoFantasma Boo e estrelas, da franquia Mario, aparecem no braço e rosto de fã  Foto: Photobucket/Divulgação
Franquia Pokemon inspirou muitas tatuagens  Foto: Photobucket/Divulgação
Fã fez Gyarados na perna  Foto: Photobucket/Divulgação
Magikarp aparece ao lado de sua evolução  Foto: Photobucket/Divulgação
Queridinho do desenho, Pikachu aparece em várias artes  Foto: Photobucket/Divulgação
Sonic não ficou de fora das tatuagens  Foto: Photobucket/Divulgação
Renegado Psyduck tem seus fãs  Foto: Photobucket/Divulgação