Games ambientados no Oriente Médio para ensinar geografia e história ou um jogo onde você controla a construção de uma cidade para entender o conceito de desenvolvimento sustentável.
Esses são alguns dos exemplos de jogos citados no Games for Change (G4C), que acabou ontem em São Paulo.
"O G4C defende que jogos eletrônicos podem ser fortes ferramentas de educação e conscientização social", afirma Gilson Schwartz, coordenador do G4C Brasil.
Thomas Rodrigues, 26, professor concursado da prefeitura de Itu, era um dos interessados na oficina "Brincriação -a imaginação dos jovens e o poder criativo dos games", que aconteceu ontem no MIS (Museu da Imagem e do Som), na zona oeste.
Rodrigues gosta de dar aulas de inglês com ajuda dos videogames. "Não tem ferramenta mais eficaz. Uso jogos de dança e de aventura, onde digo em inglês o que quero que as crianças façam. Elas aprendem muito rápido".
Lucia Santaella, pesquisadora e professora doutora da PUC-SP, disse no evento que "a escola precisa acordar e utilizar a lógica dos games nas aulas. Eles têm tudo o que é necessário para os estudantes se engajarem".
Apaixonados por games, programadores e interessados por tecnologia se reuniram com pesquisadores acadêmicos e gestores públicos nos quatro dias de evento na USP, no Mackenzie e no MIS.
"Esse foi apenas o primeiro G4C no Brasil. Esperamos que o evento ajude a firmar a ideia de games como instrumento de ensino no Brasil", afirma Schwartz.
Esses são alguns dos exemplos de jogos citados no Games for Change (G4C), que acabou ontem em São Paulo.
"O G4C defende que jogos eletrônicos podem ser fortes ferramentas de educação e conscientização social", afirma Gilson Schwartz, coordenador do G4C Brasil.
Thomas Rodrigues, 26, professor concursado da prefeitura de Itu, era um dos interessados na oficina "Brincriação -a imaginação dos jovens e o poder criativo dos games", que aconteceu ontem no MIS (Museu da Imagem e do Som), na zona oeste.
Rodrigues gosta de dar aulas de inglês com ajuda dos videogames. "Não tem ferramenta mais eficaz. Uso jogos de dança e de aventura, onde digo em inglês o que quero que as crianças façam. Elas aprendem muito rápido".
Lucia Santaella, pesquisadora e professora doutora da PUC-SP, disse no evento que "a escola precisa acordar e utilizar a lógica dos games nas aulas. Eles têm tudo o que é necessário para os estudantes se engajarem".
Apaixonados por games, programadores e interessados por tecnologia se reuniram com pesquisadores acadêmicos e gestores públicos nos quatro dias de evento na USP, no Mackenzie e no MIS.
"Esse foi apenas o primeiro G4C no Brasil. Esperamos que o evento ajude a firmar a ideia de games como instrumento de ensino no Brasil", afirma Schwartz.
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