quinta-feira, 19 de abril de 2012

'Max Payne 3': milícia paulista castra inimigos e comanda favelas



'Max Payne 3' é ambientado em São Paulo

A Rockstar divulgou detalhes da milícia presente no game Max Payne 3, que vai ser ambientado em São Paulo. A Crachá Preto ganhou o nome pelo costume de seus integrantes cobrirem suas placas de identificação na hora das execuções.

Com 400 ex-policiais, outros militares, agentes carcerários e bombeiros, é uma força extremamente armada e bem equipada, e também bastante experientes e habilidosos. Entre suas práticas de tortura estão a castração e os choques elétricos.

No início, a Crachá Preto foi patrocinada por executivos e empresários, para eliminar bandidos e outros integrantes da periferia da sociedade, executando, por exemplo, 200 moradores de rua em uma ação.

Com o tempo, a gangue invadiu favelas e começou a ganhar dinheiro explorando os recursos locais, como prestações de serviços e cobrando por proteção. Juízes, testemunhas, líderes comunitários e jornalistas também estão entre as vítimas.

O chefe da milícia é Álvaro Neves, um ex-capitão da polícia, de 43 anos de idade.

Veja as fotos:

Com 400 ex-policiais, outros militares, agentes carcerários e bombeiros, é uma força extremamente armada e bem equipada, e também bastante experientes e habilidosos. Entre suas práticas de tortura estão a castração e os choques elétricos  Foto: Divulgação

No início, a Crachá Preto foi patrocinada por executivos e empresários, para eliminar bandidos e outros integrantes da periferia da sociedade, executando, por exemplo, 200 moradores de rua em uma ação  Foto: Divulgação

Modo multiplayer do Max Payne 3  Foto: Divulgação

Modo multiplayer do Max Payne 3  Foto: Divulgação

Modo multiplayer do Max Payne 3  Foto: Divulgação

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